Volkswagen vai suspender contratos temporariamente em São Bernardo a partir de novembro

Medida será implentada por falta de peças e vai afetar cerca de 1,5 mil empregados. Produção de veículos na fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP) Divulgação/Volkswagen A montadora alemã Volkswagen vai suspender temporariamente os contratos de trabalho de cerca de 1,5 mil empregados da fábrica de Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), a partir de novembro. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a montadora já havia mencionado a possibilidade dessa medida para reduzir a produção na fábrica em função da falta de peças, principalmente, semicondutores. Por que as montadoras estão suspendendo a produção no Brasil? Entenda Hoje, 4,5 mil pessoas trabalham na unidade. Ao todo, a fábrica da montadora em São Bernardo do Campo emprega 8,5 mil trabalhadores. “A empresa vai operar somente um turno de trabalho e essas pessoas se juntarão aos 450 que já estão com os contratos suspensos”, disse o diretor do sindicato, José Roberto Nogueira da Silva. Por lei, o chamado “lay-off” pode ser concedido por dois meses e se estender por até cinco. Procurada, a Volkswagen não se manifestou até a publicação desta nota.

Volkswagen vai suspender contratos temporariamente em São Bernardo a partir de novembro

Medida será implentada por falta de peças e vai afetar cerca de 1,5 mil empregados. Produção de veículos na fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP) Divulgação/Volkswagen A montadora alemã Volkswagen vai suspender temporariamente os contratos de trabalho de cerca de 1,5 mil empregados da fábrica de Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), a partir de novembro. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a montadora já havia mencionado a possibilidade dessa medida para reduzir a produção na fábrica em função da falta de peças, principalmente, semicondutores. Por que as montadoras estão suspendendo a produção no Brasil? Entenda Hoje, 4,5 mil pessoas trabalham na unidade. Ao todo, a fábrica da montadora em São Bernardo do Campo emprega 8,5 mil trabalhadores. “A empresa vai operar somente um turno de trabalho e essas pessoas se juntarão aos 450 que já estão com os contratos suspensos”, disse o diretor do sindicato, José Roberto Nogueira da Silva. Por lei, o chamado “lay-off” pode ser concedido por dois meses e se estender por até cinco. Procurada, a Volkswagen não se manifestou até a publicação desta nota.